Sabatina com José Sergio Gabrielli, presidente da Petrobras, dia 13/10 na PUC-SP
Recebi esta notícia hoje pela newsletter diária da PUC-SP. O jornal Folha de S.Paulovai sabatinar o presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, no TUCA (Teatro da Universidade Católica). Gabrielli será entrevistado por Maria Cristina Frias, colunista da Folha, Sérgio Malbergier, editor do caderno Dinheiro, e Valdo Cruz, repórter especial, entre outros. Além disso, você também pode participar do evento, se inscrevendo no telefone 11 3224 3473, ou pelo e-mail eventofolha@grupofolha.com.br. Basta informar nome completo, RG, telefone e código de assinante (em caso de assinantes da Folha).
A esta altura você já deve imaginar qual o principal assunto da sabatina: o pré-sal. Mas qual a importância desta sabatina?
Logo após o anúncio da descoberta dos poços de petróleo no pré-sal, toda a sociedade se pergunta sobre o que será feito com os lucros, ao mesmo tempo em que cada setor vende seu peixe na esperança de obter o apoio da opinião públicaalguns acreditam que o pré-sal financiará a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016, enquanto outros querem usar o dinheiro para financiar a educação, saúde pública, entre outras necessidades e vontades.
Pessoalmente, não estou interessado em apontar qual o melhor uso para um dinheiro que ainda não existe, e talvez nem possa existir, como a própria história da indústria petrolífera ensina. Meu maior interesse nesta questão é observar mais de perto esse cabo de guerra ideológico e ver que frutos ele trará para nosso país.
Já estou acompanhando as discussões há algumas semanas, e me inscrevi para participar (mesmo não assinando a Folha). Acompanhe aqui no Publizität quem são e o que pretendem as forças que tentam puxar para si a opinião pública numa tentativa de comer um ovo que a galinha ainda nem botou.
A esta altura você já deve imaginar qual o principal assunto da sabatina: o pré-sal. Mas qual a importância desta sabatina?
Logo após o anúncio da descoberta dos poços de petróleo no pré-sal, toda a sociedade se pergunta sobre o que será feito com os lucros, ao mesmo tempo em que cada setor vende seu peixe na esperança de obter o apoio da opinião públicaalguns acreditam que o pré-sal financiará a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016, enquanto outros querem usar o dinheiro para financiar a educação, saúde pública, entre outras necessidades e vontades.
Pessoalmente, não estou interessado em apontar qual o melhor uso para um dinheiro que ainda não existe, e talvez nem possa existir, como a própria história da indústria petrolífera ensina. Meu maior interesse nesta questão é observar mais de perto esse cabo de guerra ideológico e ver que frutos ele trará para nosso país.
O petróleo do pré-sal pode trazer grandes oportunidades para o Brasil, desde que seja bem usado. Senão...
Já estou acompanhando as discussões há algumas semanas, e me inscrevi para participar (mesmo não assinando a Folha). Acompanhe aqui no Publizität quem são e o que pretendem as forças que tentam puxar para si a opinião pública numa tentativa de comer um ovo que a galinha ainda nem botou.
Comentários
Só assino o Feed RSS, que leio quando dá. Será que isso conta alguma coisa?